sexta-feira, 30 de julho de 2010
O fim.
terça-feira, 27 de julho de 2010
Noite turbulenta
sábado, 24 de julho de 2010
És a dona do meu coração.
Se um dia eu lhe perder,talvez seja o fim de uma vida bem vivida.
Se um dia em mim você para de pensar,talvez eu não venha aguentar e paro de respirar
Vai que um dia eu não vejo mais o brilho do teu olhar,talvez minha vida volta a escuro ficar
Se um dia eu parar de ouvir sua linda voz,talvez eu fique perdido em um deserto descoberto,
Se eu amanhecer sem poder dizer o quanto amo você,o meu dia não valera a pena
Se alguma noite eu não puder mais encontrar o seu calor,ficarei acordado só pensando:por onde anda o meu amor?!
Mas se nada disso acontecer,eu quero do seu lado pra sempre viver
Assim não vou me perde,nem perde você.
Talvez tudo isso pareça um conto de fadas,talvez seja um sonho,mas quem disse que não pode ser real? mais nada e em vão,já chegou o fim da solidão. És a dona do meu coração.
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Ficção de um sonhador
Teus olhos brilhantes
Teu sorriso fascinante,alegram o meu dia.
Cada palavra dita,por cada melodia cantada por sua voz tão linda,me faz,fazer um novo arranjo a cada manhã para nossa eterna canção.
Após a cada abraço seu,me sinto mais seguro,sua bondade clareia o meu lado obscuro.
Nem o raiar do dia pode se comparar com sua beleza,a qual me faz paralisar
Oh,filha do mar,você é quem me faz chorar,chorar de alegria!Te sinto em todo lugar,aonde quer que eu vá.
A tristeza não mora mais em mim,pois agora em meu coração só pra você que há lugar.
Você me faz bem,me faz ir além do que possa imaginar,a paz que tanto procurava,só em ti é que fui encontrar,apesar de tudo,amanhã do seu lado eu quero poder estar.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Não demore a voltar
terça-feira, 13 de julho de 2010
Memórias
sábado, 10 de julho de 2010
O menino da estação
Encontrou o recém nascido que de fome e frio gemia,ele criou o menino pra mais tarde esclarecer.
_És o meu filho adotivo como foi vou lhe dizer,te encontrei dentro do sexto em cima do trilho pronto pra morrer!
O rapaz lhe respondeu!
_Isso jamais vou me esquecer por ter salvo a minha vida um maquinista eu quero ser.
É o jovem ferroviário em uns do seus vai e vem,com uma mulher no trilho foi surpreendido porem,ela disse.
_ Minha vida não vale nada pois bem,coloquei o meu filho no sexto pra morrer em baixo do trem,do jeito que ele morreu eu quero morrer também.
Ele abraçou a mulher chorando de emoção,ele disse.
_Eis minha mãe veja como Deus é bom,naquela noite fui salvo por duas benditas mãos,sou seu filho estou vivo para te dar o perdão,eu sou o menino do sexto la do trilho da estação.
domingo, 4 de julho de 2010
Eu era feliz!
Sem nenhum tipo de responsabilidade,tão inocente tudo sempre acabava em brincadeira em diversão.
Não sabia o que era solidão,não existia pra mim a tristeza,tudo era alegria eu era a alegria,carregava uma felicidade imensa dentro de mim,e os outros me falavam que essa felicidade que eu carregava era contagiosa,bom achava graça quando ouvia isso,não muito disso eu entendia
Bem que meus pais falavam ' brinque muito,se divirta,porque isso tudo é passageiro,a melhor época da vida e essa que você esta vivendo' achava tão estranho ouvir isso de pessoas adultas,eu pensava que adultos se divertiam mais que crianças pois creio eu tem mais liberdade!
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Já me cansei...
Ultimo romance
_Que coisa mais melancólica : diz Alfredo após ouvir mais uma vez a crítica de sua mulher Dalva, cobrando-lhe mais atenção, carinho.
Mais uma noite fria, fim de semana, Dalva passa sozinha com os filhos, sentindo a ausência do marido, tentando imaginar os possíveis lugares que ele poderia estar. Cansada de chorar sempre pelo mesmo motivo, sem pensar nos filhos e sim no fim do sofrimento, ela se atira da janela do seu apartamento, do 5° andar. Era uma noite de sábado, sem muito movimento, dia 2 de Agosto, o dia do seu aniversário, era mais ou menos umas onze horas da noite.
Do outro lado da rua, Alfredo se embriagava no bar, sem perceber a movimentação de ambulâncias, bebia cada vez mais, até que resolveu ir embora para casa, ele se depara com uma multidão de gente ali em frente ao seu condomínio, entra no meio da multidão, olha para o chão e repara uma poça de sangue e uma gargantilha que deu para sua esposa Dalva quando completaram 10 anos de casado. Ele se desespera e vai ao chão, sua consciência naquele momento lhe acusa de ser o responsável por essa fatalidade, olha para o lado e vê sua filha Izabel de apenas 7 anos e seu filho Alonso de 9 anos, eles totalmente traumatizados pelo o ocorrido, vão em direção do pai e o abraça, o pai com o cheiro insuportável de pinga, coitados tão novos, tão inocentes.